tag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post9150740730818714915..comments2024-03-19T09:43:24.760-03:00Comments on Blog d'Uó!: Post Histórico: A Falência do Banco do Brasil!Uóhttp://www.blogger.com/profile/16555923320949440079noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-8746913117635609162014-09-08T22:56:14.740-03:002014-09-08T22:56:14.740-03:00Eu comprei BB a 20 e a 24. Petro comprei a 14 e a ...Eu comprei BB a 20 e a 24. Petro comprei a 14 e a 13. Petro já vendo quase tudo, BB segurei metade.Uóhttps://www.blogger.com/profile/16555923320949440079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-86229211703780021462014-09-08T16:27:09.468-03:002014-09-08T16:27:09.468-03:00Putz, BB já está neste preço???
Pior que em janei...Putz, BB já está neste preço???<br /><br />Pior que em janeiro, antes de cair de novo, eu estava com uma mixaria em BB e Petrobras. Eu acreditava, e ainda acredito, que são empresas boas que estão sofrendo com ingerência do governo, estavam a preço de banana e via uma ótima oportunidade de comprar.<br /><br />Todo mundo me chamava de maluco: diziam que Petro ia quebrar, que BB tava mal das pernas e blablabla. Vendi quando precisei contrariado, paguei algumas dívidas e morreu por ai.<br /><br />Se não fosse muita mixaria, já que a ideia era aportar mensalmente, hoje eu estaria louco da vida!! rsrs<br /><br />Depois vou procurar os valores que paguei na época, mas pelo que me lembro: BB foi entre 18 e 22, e petro com quase certeza foi 17.Investidor Casadohttp://investidorcasado.wordpress.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-54655102060677517952014-09-07T10:51:24.882-03:002014-09-07T10:51:24.882-03:00kkk
Esta recorrência da frase "esqueça cotaç...kkk<br /><br />Esta recorrência da frase "esqueça cotação" já tá cansando. Admiro o cabloco "macho" que vai lá e lança uma ordem de compra em BB a 38 reais. Eu prefiro comprar mais por menos. Tudo bem que ela nunca mais pode voltar a 23 que é meu PM nela, mas sou obrigado a comprar em 38?!<br /><br />Existe uma dicotomia na frase do nobre anônimo: "Pra sócio tanto faz se a cotação sobe ao céu ou desce ao inferno, a única coisa que interessa em "suas" empresas, única, é se a empresas seguem lucrando e com bons fundamentus."<br />Sim, o mais importante são os fundamentos, concordo em gênero, número e grau. Agora, "tanto faz se a cotação está no céu ou no inferno"? Bom, nem vou entrar no mérito da questão, isto já rendeu discussões intermináveis, já deu, rs.<br /><br />Como já dizia Nelson Rodrigues: "toda unanimidade é burra"Uóhttps://www.blogger.com/profile/16555923320949440079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-59045596392822615922014-09-07T10:26:26.569-03:002014-09-07T10:26:26.569-03:00E ele hoje ele tá sem o cachorro, seu Uó...kkkE ele hoje ele tá sem o cachorro, seu Uó...kkkAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/05648285511247125897noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-41030598727732908552014-09-06T17:23:36.864-03:002014-09-06T17:23:36.864-03:00Valeu LdL.Valeu LdL.Uóhttps://www.blogger.com/profile/16555923320949440079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-52107045154994967112014-09-06T17:22:58.286-03:002014-09-06T17:22:58.286-03:00Já foi menos lucrativo, rs. Até quebrou.Já foi menos lucrativo, rs. Até quebrou.Uóhttps://www.blogger.com/profile/16555923320949440079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-65452544937719374582014-09-06T17:21:53.632-03:002014-09-06T17:21:53.632-03:00Oi Bastter, seja bem vindo ao meu blog, presença i...Oi Bastter, seja bem vindo ao meu blog, presença ilustre, rsUóhttps://www.blogger.com/profile/16555923320949440079noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-6354589661516918202014-09-06T15:24:54.955-03:002014-09-06T15:24:54.955-03:00Bem, como você fica olhando cotação não é sócio, é...Bem, como você fica olhando cotação não é sócio, é trader. Então pra participar da "festa" tem que vender, e claro, depois ficar torcendo pra cair. Pra sócio tanto faz se a cotação sobe ao céu ou desce ao inferno, a única coisa que interessa em "suas" empresas, única, é se a empresas seguem lucrando e com bons fundamentus.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-34068037161227179652014-09-05T18:39:39.976-03:002014-09-05T18:39:39.976-03:00UB,
O Visconde de Mauá, junto com o Dom Pedro ll,...UB,<br /><br />O Visconde de Mauá, junto com o Dom Pedro ll, foram os maiores brasileiros da história. E o BB é aquilo, lucrativo desde a época do Império.<br /><br />Abraços.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-89523155602306965792014-09-05T17:49:55.394-03:002014-09-05T17:49:55.394-03:00Pela primeira vez na vida, ele participava de um e...Pela primeira vez na vida, ele participava de um encontro importante. Para assinar o documento e ir à audiência com o ministro, vestiu sua melhor roupa, preparou-se com esmero. O que não pôde evitar foram certos comentários que circulavam entre os presentes. Muitos anos mais tarde, Afonso Arinos de Melo Franco refez a pergunta que estava na cabeça de todos aqueles que olhavam torto para ele durante a cerimônia: "Estaria Irineu apenas figurando como titular das ações de fato pertencentes a seu patrão e amigo, que não fazia parte da Assembléia por ser inglês, ou seria ele mesmo proprietário delas? Eis o que não se pode responder com segurança. [ ... ] De qualquer forma, é interessante notar como o rapaz aparecia já assinando o documento que representava a mais importante operação financeira que até aquela data já fora realizada no país". <br /><br />A presença pública do caixeiro criava incômodo. Estar ali como suspeito de ser um testa-de-ferro não era exatamente o melhor modo de estrear nas grandes cerimônias dos negócios brasileiros. Os que haviam conhecido o velho Pereira de Almeida poderiam jurar que as ações eram do antigo patrão, e que Irineu emprestara seu nome para que seu novo senhor pudesse usufruir até o último dia dos privilégios regimentais reservados apenas aos acionistas brasileiros. Se isso fosse verdade - e a hipótese era bastante plausível - aos quinze anos de idade Irineu teria negociado a liquidação dos negócios comerciais de seu antigo patrão de modo a fazer parte dela. Seu novo emprego, então, seria uma espécie de fachada para uma transação escusa. Para quem já não gostava de ingleses, essa suspeita bastava: aquele empregadinho não era mesmo boa bisca, como também não era aquele escocês mercenário que o menino dera para imitar. Pela porta da frente do grande mundo comercial é que ele não entraria mesmo. Quando muito, poderia compor o cenário de ocasiões como aquelas apenas para salvar as aparências. <br /><br />Mesmo que Irineu quisesse se explicar, iria perder tempo. De nada adiantaria falar que um testa-de-ferro nunca chegaria aonde ele chegou, que a oportunidade do emprego tinha sido ótima para aprimorar seus conhecimentos, que tinha aprendido muito e trabalhado mais ainda, que Carruthers era um bom patrão. Nenhum desses argumentos o ajudaria a ser mais bem compreendido naquele mundo onde agora buscava seu espaço. O caminho que trilhara até ali era estranho demais para que os comerciantes brasileiros o aceitassem. Seu destino estava ligado ao de seu patrão, que andava meio mudado: Carruthers começava a dar sinais de cansaço com sua estada nos trópicos. O fato de embolsar um bom dinheiro com as ações, liquidar com sucesso um crédito que parecia duvidoso no momento em que o aceitara, ajudava a tornar mais plausíveis idéias de descanso. Ele teria uma situação financeira mais estável, uma grande preocupação a menos. <br /><br />Nesse caminho, ele pensava melhor do empregado que tinha vindo com as ações. No fim das contas, admitia, apesar da demora o negócio tinha saído melhor que a encomenda. Os seis anos de trabalho de seu contador valeram tanto quanto a bolada - ele podia ser sovina, mas não era ingrato. Muitos podiam não enxergar seu mérito, mas nem por isso Irineu devia merecer pouca consideração. (...)"<br /><br />Para quem tiver interesse em ler o livro, segue o link: http://pt.scribd.com/doc/122646722/Maua-Empresario-Do-Imperio-pdf<br /><br />Abraço!Longe do Limitehttps://www.blogger.com/profile/05474266804592569368noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8943902317155030070.post-68085628570103062972014-09-05T17:49:27.198-03:002014-09-05T17:49:27.198-03:00Segue o trecho do livro do Jorge Caldeira (Mauá - ...Segue o trecho do livro do Jorge Caldeira (Mauá - Empresário do Império):<br /><br />"OS SUBTERRÂNEOS DA PROPRIEDADE<br /> <br />Aos poucos, a primeira onda da crise que explodiu com a abdicação de dom Pedro I foi passando. A Regência se firmou com sua política austera, e o Ato Adicional de 1834, além da descentralização mencionada, introduzira a novidade de um regente único, que deveria ser eleito; os liberais imaginavam remover assim o maior obstáculo que restava, o da instabilidade no centro do poder. <br /><br />No dia 7 de abril de 1835, exatos quatro anos após a renúncia de dom Pedro I, Diogo Antônio Feijó vencia a eleição. Como regente, teria quase todos os poderes do imperador - e um programa liberal para implementar. No caminho traçado estava o avanço das reformas: descentralizar a administração, consolidar o poder local e extinguir o que restava do tráfico de escravos - que Feijó imaginava poder esmagar com a ajuda da Inglaterra. O velho mundo mercantilista parecia condenado, e sua marca mais visível seria o fim do Banco do Brasil, o símbolo político dos desmandos absolutistas. <br /><br />Quatro dias depois da eleição do novo regente, como para marcar os novos tempos, a obra se tornava visível: quarenta homens de negócio reuniram-se no Rio de janeiro para assinar a sentença de morte do banco. Eram, em sua imensa maioria, comerciantes de grosso e traficantes de escravos - alguns dos quais estavam abandonando esse negócio por causa da ilegalidade. Os velhos donos do poder ainda possuíam algum prestígio, mas que só lhes serviu para vender mais caro a derrota. O governo pagou a cada acionista 80% do valor nominal de suas ações - as quais já haviam proporcionado um rendimento médio de 12,3% anuais durante a vida da empresa, mesmo nos tempos de crise aguda. Esse era o preço da submissão de todos eles à nova ordem. <br /><br />Depois de assinarem solenemente a ata de liquidação, todos os membros da comissão foram em caravana até o ministro da Fazenda, Manuel do Nascimento Castro e Silva, para lhe comunicar oficialmente o fim do banco. Assim se dobravam ao novo regime, numa festa concorrida. Mas no meio daquela gente sisuda, que tanto trabalho dera aos liberais, um rapazote de 21 anos chamava a atenção. Os quarenta membros da comissão de liquidação tinham sido escolhidos entre os maiores acionistas do banco - ou seja, entre aqueles que dispunham de várias ações, que valiam um conto de réis cada (dinheiro suficiente para comprar quatro bons escravos naquele momento). O que então estaria fazendo o simples contador Irineu Evangelista de Sousa no meio do grupo? Longe do Limitehttps://www.blogger.com/profile/05474266804592569368noreply@blogger.com