Estudo da Credit Suisse Hedging Griffo mostra quais são as melhores e piores opções na bolsa, com ou sem crise:
1 - Oligopólios: Empresas que possuem uma participação relevante nos segmentos em que atuam. Não por acaso, a capacidade de influenciar nos preços de mercado e a possibilidade de impor barreiras fortes à entrada de novos concorrentes são um bom negócio.
2 - Empresas de Qualidade: Termo difícil de definir, qualidade, na pesquisa da Credit Suisse Hedging Griffo, é a capacidade de uma empresa de oferecer uma rentabilidade de investimentos consistentemente superior a seu custo de capital. Empresas assim reconhecidas são as queridinhas do mercado, e suas ações são muito valorizadas. O interessante é a confirmação de que, mesmo sendo papéis caros, eles costumam ter um desempenho muito bom.
3 - Estatais: Não fizeram uma figura tão ruim quanto as pré-operacionais e as pechinchas. Cabe aqui um alerta de que essa é uma média simples, ou seja, empresas menores são comparadas com Petrobras e Banco do Brasil, alguns dos papéis mais negociados do mercado.
4 - Empresas “Deep Value”: Nome bonito para as pechinchas de mercado. São ações negociadas a preços inferiores ao valor patrimonial.
5 - Empresas “Turnaround”: Vendidas pelos consultores como uma panaceia, as reestruturações não têm agregado valor aos acionistas.
6 - Empresas “Dream Cap”. Sãos as empresas pré-operacionais. Independentemente da qualidade da empresa, estabelecer um preço justo para as ações é difícil, o que amplia os riscos.
Convido o leitor atento a listar as principais representantes de cada grupo.