sábado, 28 de junho de 2014

Escalação da Seleção Brasileira: Ações

Bem amigos da Rede Bobo!

Sai Paulinho para entrar Fernandinho? Pode isto Arnaldo? Sim Gavião, a regra é clara. Foi, foi, foi dele... Corta pra mim Percival.

Bom pessoal, brincadeiras à parte, estamos aí em plena copa do mundo (da Fifa como eles mesmo dizem pois 'nossa' tenho certeza que não é) mas o assunto aqui não será futebol e sim carteira de ações.

No esquema tático mostrado na figura abaixo apresento minha escalação de jogadores para o mundial. O time entrará em campo no esquema 4-4-2, ou seja, bem defensivo para enfrentar o maior adversário atual: PT Futebol Clube. A ordem é jogar retrancado e aproveitar as oportunidades de contra-ataque que o governo possa permitir pois sabemos que há muitos pernas de pau lá, para não falar caras de pau, rs


As posições em campo são as seguintes:

Gol: CMIG3

Zagueiro 1: BBAS3
Zagueiro 2: CIEL3

Lateral 1: ABEV3
Lateral 2: GRND3

Volante 1: RENT3
Volante 2: TOTS3

Meia 1: MDIA3
Meia 2: PSSA3

Atacante 1: CTIP3
Atacante 2: UGPA3

E no banco:

LEVE3 (Zaga)
CCRO3 (Lateral)
ITUB3 (Volante)
BRFS3 (Meia)
EZTC3 (Ataque)

Sabemos que será um jogo duro mas com paciência e disciplina as chances de vitória serão grandes.

Bom fim de semana a todos!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Giroflex-forma: Cadeira não é Cerveja



Uma notícia triste chegou ao mercado ontem: a tradicional fabricante de móveis corporativos Giroflex-forma, famosa por suas cadeiras de escritório, vai decidir nos próximos dias se entra com um pedido de recuperação judicial ou de falência. A fábrica da empresa em Taboão da Serra (SP) parou ontem. Para muitos foi uma surpresa, para mim nem tanto, pois uma amiga que fazia parte da área de gestão da empresa já no ano passado pediu demissão da empresa por não concordar com os métodos utilizados e por sentir que a coisa não ia bem.

Ambevização

A empresa, que era controlada por uma ONG até o fim de 2011 (isto mesmo, você não leu errado, uma ONG) foi vendida para Galícia Investimentos, fundo de private equity formado por ex-executivos da AMBEV e Gafisa. O grupo de investidores adquiriu 51% da empresa, após a saída da Aceco, que detinha um terço das ações. Com a reformulação societára, a companhia saiu dos mercados de pisos elevados e arquivos deslizantes (fabricados pela Aceco), que representavam 20% do faturamento da empresa, voltando a focar somente nos segmentos de cadeiras e estações de trabalho. Desde então a empresa passava por um processo de choque de gestão, o que o mercado chamou carinhosamente de “ambevização”.

A “revolução” na companhia começou quando Sergio Saraiva, um dos sócios da Galícia, sentou na cadeira de presidente após vinte anos na AMBEV. A história teve início quando no fim de 2010 a Galícia foi procurada pela Associação Beneficiente Tobias (ABT), a tal ONG então controladora da Giroflex, para fazer uma avaliação de melhorias na empresa. Mas a Galícia só aceitou a missão com uma condição de ter a opção de compra da empresa. “Não prestamos consultoria, procuramos boas empresas para investir”, disse Saraiva, um dos sete sócios da Galícia.

No grupo controlador estão também Magim Rodriguez Junior, ex-presidente da AMBEV, e Luiz Claudio Nascimento, ex-presidente da Gafisa. O grupo foi fundado em 2008 para comprar companhias com potencial de crescimento. Além da Giroflex, a Galícia é sócia da Eazylearn, de ensino de idiomas à distância, e da 2Get, de recrutamento de executivos.

No processo de reestruturação da empresa mudanças foram introduzidas como o fim das vagas demarcadas no estacionamento para executivos, salas particulares foram eliminadas, modernos softwares de gestão foram implantados, e claro, a implementação de métricas e métodos de administração a lá AMBEV que visa estabelecer metas para tudo que é possível.

Novos Rumos

Do ponto de vista de produção, as maiores mudanças foram duas: atuação em novos segmentos de mercado e terceirização da produção.

Para entrar em novos segmentos a empresa pegou carona na copa do mundo através do fornecimento de cadeiras de estádio. Até então as cadeiras giratórias eram o carro chefe da empresa, junto com poltronas para cinemas e teatros e assentos coletivos representavam 70% do faturamento.

Já a estratégia de terceirização da produção, na definição do próprio presidente, “a fábrica virou montadora”. Tinha-se um processo de produção verticalizado e quase todos componentes dos móveis eram fabricados pela própria empresa. Com a terceirização de aproximadamente 30% do processo ganhou-se em produtividade.

O Custo Brasil

Apesar da liderança e reconhecimento no mercado doméstico, a Giroflex-Forma também faz parte do grande grupo de empresas que só conseguem crescer dentro do país. A marca possui representações em 9 países da América Latina, mas as exportações representavam apenas 1% do faturamento da companhia.

Em entrevista no ano passado, o presidente já dizia: “A gente está focando no mercado brasileiro, que tem a maior base e é o que mais cresce”, E qual é dificuldade para se tornar um player global? “Custo Brasil", respondeu o executivo, citando mão de obra, carga tributária elevada, financiamento e a burocracia.

"Tudo aqui é moroso. É uma catraca gigantesca, que não existe muito em outros países", criticou o presidente da companhia. “A gente não quer esconder a nossa ineficiência e que o governo seja protecionista. O que a gente quer é que exista alguma forma de equalizar a diferença de custo Brasil com os produtos importados", acrescentou.

O que deu Errado?

Dados do ano passado mostravam um aumento de 35% na eficiência e uma redução de 33% nas despesas fixas. Mas não foi suficiente. Nem mesmo o contrato de 79 mil assentos do estádio do Maracanã foi suficiente para salvar a Giroflex. As dívidas somam R$ 80 milhões. Os planos eram ambiciosos. A meta era quintuplicar de tamanho e chegar em 2017 com um faturamento de R$ 1 bilhão. "Tentou-se uma reengenharia administrativa, mas a empresa vinha, há um bom tempo, acumulando muitos prejuízos operacionais", diz o advogado da companhia Ivan Vitale. "Era uma operação fadada ao insucesso."

Vitale diz que os 300 funcionários deverão receber suas indenizações e que a dívida é com fornecedores e bancos. Segundo ele, uma das causas dos problemas foi a falta de pagamento por parte de governos e prefeituras. "Tinham muitos contratos públicos, mas não receberam e isso comprometeu o fluxo de caixa", afirmou.

Saraiva deixou a presidência, mas desavenças entre a Galícia e o sócio minoritário (Associação Beneficente Tobias), criaram uma situação insustentável.

Fala do presidente:


quinta-feira, 5 de junho de 2014

Planilha de Controle Financeiro Pessoal

Conforme solicitado pelo colega General, estou disponibilizando meu modelo de planilha de controle. Não é assim uma Brastemp mas dá para manter as finanças em ordem.

Clique aqui para baixar.

Esta planilha é composta por várias seções de controle, na primeira seção "Cotações" o usuário poderá clicar o botão "Atualizar" para obter as cotações do mercado em tempo real como mostrado na figura abaixo:


Outras seções da planilha:

Radar: Radar atualizado do mercado
Top Ações: Melhores ações para investir
Top FIIs: Melhores FIIs para investir
Meus FIIs Atual: FIIs no mês atual
Meus FIIs Anterior: FIIs no mês anterior
Minhas Ações Atual: Ações no mês atual
Minhas Ações Anterior: Ações no mês anterior
Mirae: Controle de corretora
MyCap: Controle de corretora
Rico: Controle de corretora
Spinelli: Controle de corretora
Proventos: Controle de proventos recebidos
Evoluções: Evoluções em renda fixa e renda variável
Capital: Controle do capital total
Rentabilidade: Controle de rentabilidade
Alocação: Alocação de ativos
Índices: Monitoramento de índices
Gastos: Controle de gastos

Bons investimentos!